Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (26) pelo jornal "Folha de S.Paulo" revela os índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022.
Segundo turno: Lula tem 58%; Bolsonaro, 33%, segundo DatafolhaRejeição: 54% não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, contra 33% de Lula
Foram apresentados como pré-candidatos: Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB), Luciano Bivar (União Brasil), Felipe D'Ávila (Novo), Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).
Compartilhe no WhatsAppCompartilhe no TelegramPesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turnoLula (PT): 48%Jair Bolsonaro (PL): 27%Ciro Gomes (PDT): 7%André Janones (Avante): 2%Simone Tebet (MDB): 2%Pablo Marçal (Pros): 1%Vera Lúcia (PSTU): 1%Em branco/nulo/nenhum: 7%Não sabe: 4%
Felipe d’Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram.
O Datafolha também pesquisou os votos válidos no primeiro turno, que são os votos excluídos os brancos e nulos. Pelo percentual, Lula venceria no primeiro turno se a disputa fosse hoje.
A pesquisa ouviu 2.556 pessoas entre os dias 25 e 26 de maio em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
A pesquisa estimulada não pode ser comparada com o levantamento anterior, de 22 e 23 de março, porque adota cenários diferentes. Naquele levantamento, Lula registrou 43% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tinha 26%.
A pesquisa espontânea, que pode ser comparada com a anterior, aponta um avanço de Lula, que passou de 30% em março para 38% agora. Bolsonaro tinha 23% em março e oscilou para 22% no levantamento atual:
Segundo o Datafolha, Lula vence Bolsonaro:
Bolsonaro, segundo o Datafolha, supera Lula nas seguintes categorias:
Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados entre os evangélicos (36% para Lula e 39% para Bolsonaro) e entre quem recebe de cinco a dez salários mínimos (37% para cada um).
G1